Em uma recente publicação, o site de notícias Folhamax divulgou uma manchete inverídica envolvendo a Vereadora Edna Sampaio.
Com o título "Fim da linha: TJ nega recurso de vereadora e valida cassação por rachadinha", alegações infundadas levantaram dúvidas sobre decisão judicial do TJ envolvendo a Vereadora, colocando em questão a competência do próprio site em verificar e relatar informações precisas.
A matéria, referente a uma decisão judicial datada de oito dias atrás, afirmava erroneamente que a Relatora do Recurso proposto pela Comissão de Ética havia decidido contra a Vereadora Edna Sampaio. No entanto, a verdade dos fatos diverge completamente da narrativa apresentada pelo Folhamax.
Na realidade, a decisão da Relatora do Tribunal de Justiça, Desembargadora Helena Ramos, não foi direcionada à Vereadora Edna Sampaio, mas sim à Câmara Municipal como um todo. A Desembargadora não apenas desconheceu o Recurso da Comissão de Ética como também julgou extinto o pedido dos membros da comissão. Isso ocorreu devido à revogação da decisão anterior pelo juiz de 1ª instância, Dr. Agamenon Alcântara, que ordenou que a Câmara Municipal retomasse o processo, incluindo as oitivas das testemunhas da Vereadora.
A verdadeira natureza dessa decisão foi uma vitória para a Vereadora Edna Sampaio. O recurso que pretendia anular uma decisão judicial anterior favorável a ela foi arquivado. A decisão do juiz Agamenon Alcântara, que identificou as irregularidades da Comissão de Ética de forma clara, foi mantida, e as tentativas da Câmara Municipal de derrubar essa decisão foram frustradas.
Assim, fica evidente que a manchete publicada pelo Folhamax não apenas deturpou os fatos, mas também desconsiderou a vitória legal da Vereadora Edna Sampaio. Este episódio destaca a importância da responsabilidade jornalística e da necessidade de uma apuração rigorosa dos fatos antes de publicar notícias, para evitar danos injustos às reputações dos envolvidos.
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