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Edna Sampaio na Parada da Diversidade

Foto do escritor: Equipe Edna SampaioEquipe Edna Sampaio





A vereadora Edna Sampaio e e a equipe do Mandato Coletivo pela Vida e por Direitos marcaram presença na 18ª edição da Parada da Diversidade Sexual de Mato Grosso, que reuniu mais de 7 mil pessoas em Cuiabá neste sábado (4).


A vereadora e sua equipe de gabinete também contribuíram com a inclusão de um trio elétrico especial para o cortejo, que saiu da praça Ipiranga, no centro de Cuiabá, para a praça das bandeiras na Avenida Historiador Rubens de Mendonça.




Em sua fala, na abertura do ato público, a vereadora ressaltou os dezoito anos de resistência da Parada, onde a comunidade LGBTQIA+ vai às ruas sem ter medo de ser o que é.


“Cada um e cada uma tem o direito de ser feliz do jeito que é. Somos felizes e vamos continuar sendo, não interessa se a Assembleia Legislativa não aprovar o conselho. Nós fazemos a política na rua, fazemos a diversidade na rua e é por isso que há 18 anos vocês são exemplos de luta e resistência”, disse ela.

A vereadora comentou a condenação que recebeu da Justiça, esta semana, para que indenize o deputado Gilberto Cattani, decisão contra a qual ela está recorrendo.

“O juiz me condenou a pagar indenização para quem disse que ser homofóbico é um direito. Nós vamos mostrar que direito quem tem é quem tem decência de defender seus direitos, quem tem orgulho de ser o que é. Direito quem tem são as nossas famílias, de ver nossos filhos felizes sendo quem eles são”, disse ela.



Além da vereadora, também estiveram presentes covereadoras e covereadores, entre eles o organizador da parada e líder do grupo Livremente, Clóvis Arantes; a professora Fanize Albuês; e a estudante de mestrado, Tafnys Hadassa.



A vereadora enfatizou que sua família estava presente no local, e que ela respeita a diversidade. A inclusão social da pessoa trans e sua relação com a família foram o tema da parada este ano.



“Minha família quer que todas as famílias sejam felizes, não quer que o filho da família de ninguém sofra discriminação, preconceito e sejam mortos aos 35 anos de idade, porque esta é a expectativa de vida das pessoas trans. Aqui a capital não é do agro, é da luta e da resistência”, finalizou a vereadora.


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