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Foto do escritorEquipe Edna Sampaio

Edna Sampaio lança candidatura na próxima terça (16)


A vereadora Edna Sampaio lança oficialmente sua candidatura a deputada estadual pelo Partido dos Trabalhadores na próxima terça-feira (16) em Cuiabá e quarta-feira (17), em Várzea Grande, reunindo representantes dos movimentos sociais negro, sindical, lgbt, de mulheres, migrante, população de rua e portadores de doenças negligenciadas, entre outros.

Em Cuiabá, a programação será na terça-feira (16), às 18 horas, na praça da Mandioca, .


Na quarta (17), também às 18 horas, o ato político acontece em Várzea Grande.

A parlamentar disse que quer levar para a Assembleia Legislativa o modelo de mandato coletivo, em que o parlamentar governa com a participação de representantes de diferentes segmentos sociais, reunidos em organizações dos movimentos sociais, que tem posto em prática no mandato atual mandato.


“Como vereadora, e até antes disso, já temos uma pauta em construção, que é dividida em cinco eixos, nos quais nós já temos atuado: o combate ao racismo, a luta pela vida das mulheres, a defesa da cidadania LGBT, a defesa dos serviços e dos servidores públicos e a geração de trabalho e renda com sustentabilidade social”, disse ela.

"Somos o estado que mais mata mulheres no Brasil, extremamente machista, onde precisamos trabalhar essas temáticas, apoiar essas mulheres, trazer mais mulheres para a política. Essa é uma motivação importante da minha presença na política. [...] Demora muito para uma mulher negra chegar ao espaço onde cheguei e não podemos esperar. Precisamos acelerar para que outras mulheres venham também".

Momento político

Ela afirmou que desde o ano passado vem discutindo sobre qual posição a candidatura deveria assumir, já que estas não são eleições “normais”.

“Não vai ser a disputa entre duas posições políticas, mas sim uma posição política, concordem ou não, protagonizada pelo ex-presidente Lula, e temos outro candidato que polariza com o Lula, que é a destruição da política, a anti-política, o anti-sistema, não é conservadorismo. É uma coisa retrógrada, destruidora de qualquer possibilidade de vivência societária”, disse.


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