top of page
160ee6c0-457f-4996-9239-29b5d6455e6c.JPG
Foto do escritorEquipe Edna Sampaio

Edna marca presença em Grito dos Excluídos



Estamos no lugar onde sempre estivemos”, diz ela





A vereadora e candidata a deputada estadual Edna Sampaio (PT) salientou a presença de candidatos progressistas na 28ª edição do Grito dos Excluídos, realizado nesta quarta (7), com uma caminhada na região central de Cuiabá.


A atividade é promovida por movimentos sociais, partidos políticos ligados à esquerda, centrais sindicais e integrantes de igrejas.



A parlamentar destacou que os candidatos presentes - além dela própria, também participaram Fanize Albuês e Henrique Lopes, do PT, entre outros - estavam hoje onde sempre estiveram, nas atividades dos movimentos sociais, e reafirmou seu compromisso com as causas defendidas.


“Não mudamos nosso compromisso porque estamos em período eleitoral. Essa é nossa vida, nossa trajetória e nossa luta, independente das disputas que façamos individual ou coletivamente. Estamos no lugar onde sempre estivemos”, disse ela.



De origem católica e formada na Teologia da Libertação, ela participa do Grito desde suas primeiras edições e vê a luta contra o fascismo como a pauta principal do ato deste ano.




“Esta não é uma eleição comum. Nela estarão em disputa um projeto de vida e um projeto de morte e as pessoas vão ter que decidir de que lado estão. Não é sobre direita ou esquerda, PT ou PSDB ou qualquer outro partido. É sobre vida e morte e o que queremos para nosso futuro”, disse a vereadora Edna.



“Por isso, é tão importante esse 28º Grito dos Excluídos, no qual questionamos: Independência para quê? Para quem? Num momento em que precisamos superar as mazelas sociais produzidas pela dependência política do nosso país e pela falta de humanidade de uma elite descomprometida com o nosso povo. Não queremos essa sociedade baseada na violência, na pobreza, miséria e exclusão”.




“Nos perguntam por que a população LGBTQIA+ está presente nas marchas dos excluídos. Mato Grosso é o quinto estado que mais assassina esta população e Cuiabá é a terceira capital mais complicada para quem é LGBTQIA+ viver. Este é o nosso espaço porque os nossos e nossas estão sendo excluídos. Não existem Direitos Humanos se não se inclui essa população”, disse o co-vereador do Mandato Coletivo pela Vida e por Direitos, Clóvis Arantes.


Por: Neusa Baptista Pinto

Imagens: Victor Ostetti


Comments


bottom of page