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Edna e Julier comentam suspensão de processo de cassação

Foto do escritor: Equipe Edna SampaioEquipe Edna Sampaio




A vereadora Edna Sampaio (PT) usou as redes sociais na noite desta sexta-feira (18) para comentar a suspensão do processo de cassação de seu mandato na Câmara de Vereadores de Cuiabá.


Acompanhada do presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores, Elisvaldo Almeida (Bob), e do advogado Julier Sebastião da Silva, ela defendeu o papel institucional da Câmara para a democracia.


Ela argumentou que, numa democracia, é preciso respeitar a “forma” e o “conteúdo” de um processo, salientando que não se pode violar a forma sob o pretexto de se alcançar qualquer resultado que seja.


“Vocês sabem do meu zelo e da importância que eu dou à política e ao papel que essa Casa tem. Quero fazer uma análise política sobre o que significa esse processo de perseguição e de cassação do mandato da vereadora Edna, desrespeitando completamente todo o rito que garante a ampla defesa, a lisura do processo, que respeita e observa o próprio regimento da Casa, a lei orgânica do município. Não podemos confundir justiça com vingança”, disse ela.

De acordo com Julier Sebastião, a Justiça reconheceu a série de ilegalidades, abusividades e arbitrariedades apontadas pela defesa no processo.


“Entramos com mandado de segurança, em face do Processo Administrativo Disciplinar movido aqui pela Câmara, de responsabilização da vereadora Edna e que, expressamente pede a cassação do seu mandato, uma vergonha para a Câmara que é reconhecida como Casa dos Horrores, com a perseguição a uma mulher, negra, trabalhadora. A Câmara, assim agindo, presta um desserviço à sociedade cuiabana”, disse ele.



“Foi esse aspecto que levamos ao judiciário, que reconheceu uma série de ilegalidades, abusividades e arbitrariedades e perseguições por parte dos vereadores componentes da Comissão de Ética desta Casa. A Justiça foi feita e colocou as coisas em seu devido lugar. Não se pode violar as leis e, mais ainda, perseguir uma mulher simplesmente porque se discorda de seu posicionamento político ”, afirmou.



“Desde o início, acreditamos que a Justiça seria feita, mesmo que não fosse pela Câmara. Quero agradecer a toda a militância, que sempre esteve do lado da vereadora”, disse Bob Almeida.





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