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Edna aponta ilegalidades e classifica processo como absurdo

Foto do escritor: Equipe Edna SampaioEquipe Edna Sampaio






A vereadora Edna Sampaio (PT) classificou o processo que vem sofrendo junto à Comissão de Ética da Câmara como absurdo e apontou a contradição no fato de que justamente ela, que presta conta de seus gastos, esteja sendo vítima de falsa acusação de apropriação indevida.


A parlamentar voltou a apontar a falta de entendimento de sua ex-chefe de gabinete e dos parlamentares sobre a V.I., que é vista como complemento salarial ou propriedade individual, o que não é verdade.


“Há um equívoco extremamente grave, que me coloca no banco dos réus sem nenhuma prova. Não vou aceitar erros de que conduz uma comissão com conhecimento de bacharel em Direito para condenar uma mulher que, em quase 30 anos atuando como servidora pública, nunca foi acusada de corrupção”, disse ela.

Ela voltou a lembrar que as investigações da Comissão de Ética não comprovaram a apropriação privada de verba pública. E criticou o presidente da Comissão, vereador Rodrigo de Arruda e Sá, por se pronunciar publicamente com falas de condenação, desrespeitando o rito do processo.


“O presidente da comissão não pode falar o que é da opinião dele. O processo não foi constituído para condenar a vereadora Edna, mas sim para apurar os fatos, muito embora o representante do governo, vereador Luís Cláudio tenha dito na peça que eu cometi um grave ilícito e a apropriação privada da V.I.. Qual a prova produzida sobre isso? “, questionou.


A vereadora destacou que a Comissão não provou nada daquilo do que ela vem sendo acusada e que Rodrigo de Arruda vem se pronunciando sobre o caso fora dos autos, e com postura condenatória.

A parlamentar avaliou que está vivendo um processo de exceção, como os que ocorreram durante a ditadura militar, onde não era oportunizada a defesa ao acusado, e que não teme investigações.


Ela destacou que o processo foi suspenso porque a Justiça entendeu que houve ataques à Constituição e à legislação vigente e lembrou que a Comissão infringiu a lei ao não lhe permitir a ampla defesa, ao conduzir oitivas sem a presença da defesa e não permitir arrolamento de novas testemunhas.


“Não vou admitir, sob hipótese alguma, tamanha violência, daqueles que se dizem defensores das mulheres, mas querem tirar daqui a única mulher negra já eleita”, disse a parlamentar.

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