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Foto do escritorGrazi Godwin

Obras na educação: Edna ressalta respeito do governo Lula ao pacto federativo


Créditos: Victor Ostetti

A vereadora Edna Sampaio (PT) acompanhou, nesta quinta-feira (25), a visita do ministro da educação, Camilo Santana, à capital, onde participou de reunião com prefeitos, inaugurações e retomada de obras em Cuiabá e em Rondonópolis.


A parlamentar aproveitou sua intervenção durante a sessão ordinária da Câmara para enaltecer o diálogo que o governo Lula tem mantido com os entes federados, independente de viés político-partidário, demonstrando respeito ao pacto federativo.


“Todo esse recurso vai aumentar a dinamicidade dos municípios e muitos deles dependem, inclusive, da atuação dessas instituições. O ministro almoçou com o governador, demonstrando claramente que o governo Lula não é um governo de retaliação à oposição. Ele leva a sério o pacto federativo, o respeito às instituições e, portanto, dialoga com o governo Mauro Mendes, investe Mato Grosso, e Cuiabá também será beneficiada”, afirmou.


Por meio do Pacto Nacional pela Retomada de Obras e de Serviços de Engenharia Destinados à Educação Básica (MP 1174/2023), o governo federal anunciou a liberação de R$ 4 bilhões até 2026 para a conclusão de mais de 3,5 mil obras escolares inacabadas em todo o país, medida que é parte do projeto de recuperação da educação básica no país. Em Mato Grosso, serão retomadas 71 obras, que foram paralisadas durante o governo anterior em 46 municípios.


Créditos: Victor Ostetti

A vereadora destacou, ainda, os R$ 2,4 bi liberados pelo governo para recompor o orçamento de universidades e institutos federais, o que significará a injeção de recursos em diversos municípios mato-grossenses.


“Fico muito feliz que o presidente Lula dê o bom exemplo àqueles governantes que não respeitam o pacto federativo e têm feito um verdadeiro inferno na vida dos munícipes quando as políticas públicas não são resultado de uma cooperação federativa, como acontece no caso da saúde de Cuiabá, onde, lamentavelmente, a própria intervenção se tornou um palco de disputa entre grupos políticos”, observou.

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